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Fonte: Estado de Minas


A saúde é uma área muito ampla e, principalmente, delicada, que envolve uma série de cuidados para a manutenção do bem-estar das pessoas. Várias doenças temidas atualmente, como câncer, Alzheimer e AVC, são sintomáticas e, conseguindo um diagnóstico precoce e estando alerta o tempo todo, a cura torna-se muito mais fácil e tranquila. No entanto, outras doenças podem não se manifestar e acometer as pessoas de surpresa, como é o caso da osteoporose.

Essa é uma doença metabólica, que gera a perda mineral óssea em um nível que o paciente pode, a qualquer momento, ter uma fratura por fraqueza dos ossos. Em linhas gerais, caracteriza-se pela perda da massa óssea, que leva à perda progressiva de elasticidade e homogeneidade. Uma das maiores preocupações quanto à osteoporose ocorre em seu estágio inicial, pois a perda de massa óssea é assintomática, dificultando o diagnóstico médico e a percepção do paciente. Quando a perda é significativa, já tendo ultrapassado os estágios iniciais, algumas alterações clínicas são visíveis no paciente. Um exemplo comum é a diminuição da estatura e aparição da cifose dorsal, popularmente conhecida como desvio na coluna, que deixa as costas do paciente tortas.

A doença, normalmente, ataca mulheres acima dos 50 anos e permanece para o resto da vida. A incidência de osteoporose em mulheres na menopausa é muito maior do que em homens. Segundo o ginecologista e obstetra do Hospital das Clínicas Luiz Fernando Dias Gerheim, a cada seis mulheres que manifestam a doença identifica-se um caso em homens. "É uma doença assintomática. Às vezes, o primeiro sinal se dá por uma fratura espontânea. Quando a mulher entra na menopausa, a incidência cresce muito, pois os esteroides gonadais (hormônios sexuais) que não são mais produzidos no ovário serviam de carregador de cálcio para os ossos. Qualquer pessoa pode perder cerca de 2% da massa óssea a cada 10 anos, mas, no pós-menopausa, ela passa a perder de 2% a 5% ao ano", detalha.

O médico alerta as mulheres que entram na menopausa e abandonam a reposição hormonal. “Se a mulher entra na menopausa e sai da reposição hormonal (anticoncepcional), pode ser que ela tenha uma perda exagerada de massa óssea”, complementa.

Homens também devem se prevenir

Como o homem tem estabilidade contínua na produção desses hormônios, a aparição de osteoporose é bem reduzida com relação às chances femininas. No entanto, ele também deve estar sempre atento aos fatores de risco e sempre se prevenir. No período em que a mulher menstrua, as chances da doença são semelhantes às dos homens. O diagnóstico se dá por meio da densitometria óssea, um tipo de exame de imagem. “Para identificar melhor a doença, deve ser feito o rastreamento dos fatores de risco, que seriam, principalmente, em mulheres que já entraram na menopausa. Além delas, mulheres magras (menos de 50 quilos), fumantes e pacientes que usam corticoides (anti-inflamatório hormonal) também estão sujeitos. Lembrando que o osso está sempre produzindo e destruindo a massa óssea. O osso é um órgão vivo e, quando as células que os fazem (osteoblastos) são menores em número do que as que os desconstroem (osteoclastos), é que começa a osteoporose”, reforça.

As pessoas que sofrem da doença podem ter fraturas em todo o corpo, porém, os locais de maior risco para a saúde são no colo do fêmur e na coluna. Segundo o ortopedista Fabrício Bertolini, casos da doença no colo do fêmur são tratados apenas por métodos cirúrgicos e que podem levar a pessoa a óbito por outras razões. "Uma fratura desse tipo só é corrigida com cirurgia. Ela gera muito risco para o indivíduo, que pode ficar paraplégico. Caso fique acamado, ele começa a ter secreção no pulmão em excesso, que ajuda a causar infecção de via aérea respiratória, principalmente pneumonia, o que aumenta a chance de levá-lo a óbito", afirma o médico.

Existem vários tratamentos para reforçar o osso ou apenas para reduzir a perda dele. "A osteoporose é como uma balança. Existem vários tratamentos substratos, como a ingestão de cálcio, a vitamina D adquirida por meio do Sol e atividades físicas. Porém, existem remédios capazes de estimular a produção do osso e outros que buscam evitar a perda", diz. Por fim, Fabrício lembra e cita exemplos de casos de osteoporose diagnosticados em jovens, que provêm de outras doenças. "Já vi um paciente de 24 anos que quebrou um osso escorregando no banho. O hipertireoidismo se caracteriza pela grande presença de hormônio da tireoide, que, se não tratado, pode levar ao desenvolvimento da osteoporose", completa.

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